A evolução dos jogos mobile durante os nove anos de trajetória da Wildlife
jun 16, 2020 2 MIN LEITURA
Veja a evolução dos jogos mobile no mundo desde que a Wildlife existe – e como crescemos junto com esse mercado.
Há mais de duas décadas, os celulares nos apresentaram uma nova diversão: Snake, uma releitura para telefones móveis um tanto quanto próxima (em se tratando do aspecto pixelado e monocromático) do conceito surgido em 1976 com o jogo de arcade Blockade. Com uma dinâmica simples e viciante, o objetivo era mover uma cobrinha crescente pela tela sem deixá-la encostar nas bordas ou nela própria. Juntamente com o bom e velho Tetris, este foi o começo dos jogos de celular. Mas foi só em 2007, com o lançamento do primeiro iPhone e a popularização da touchscreen, que o mercado dos jogos mobile começou, rapidamente, a crescer.
A Wildlife foi fundada no início dessa onda, em 2011. Lá atrás, os irmãos Victor e Arthur Lazarte, fundadores da empresa, já viam o futuro em que vivemos hoje: cada vez mais gente teria um smartphone e uma parcela significativa dessas pessoas usaria esses dispositivos para jogar.
Desde o lançamento de Angry Birds, em 2009, os jogos para dispositivos móveis progrediram com gráficos melhores, maior variedade de gêneros e mais interação, o que aconteceu também com os nossos produtos. Jogo após jogo, a Wildlife começou a explorar novas técnicas e gêneros e a conquistar mais e mais jogadores. Em 2018, chegamos ao nosso primeiro bilhão de downloads! E, nem dois anos depois (no início de 2020), já batemos o segundo.
Crescemos rápido, junto com o mercado de jogos mobile. Já fazíamos parte dessa história quando as receitas desse mercado ultrapassaram as do de jogos para console e também de PC. Conquistamos nosso espaço e nos tornamos globais. Hoje, com mais de 70 jogos, chegamos aos celulares e tablets de milhões de pessoas em 125 países.
Nada mais justo, então, do que contar nossa história junto à evolução dos jogos mobile nesses últimos nove anos. Vamos ver?
Infográfico por Fabricio Moura