O que é a Wildlife e por que nós amamos o que fazemos?
jun 16, 2020 4 MIN LEITURA
Que fazer parte do universo da Wildlife? Conheça mais sobre a nossa história e como queremos marcar gerações com nossos jogos.
A Wildlife é uma das dez maiores desenvolvedoras de jogos mobile do mundo em número de downloads. Já chegamos à marca de 2 bilhões de downloads em 115 países, com um portfólio diverso e mais de 70 jogos lançados. Trabalhamos para levar diversão e alegria à vida das pessoas – mais de 100 milhões de pessoas jogam nossos produtos. Por isso, somos apaixonados pelo que fazemos, movidos pela vontade de inovar e de, rapidamente, transformar boas ideias em jogos incríveis.
De onde surgimos?
Tudo começou em 2011, na casa dos pais do Victor e do Arthur Lazarte, em São Paulo, capital. Com o sonho de desbravar o mercado de jogos mobile e com um investimento inicial de apenas US$ 100, os irmãos deixaram empregos promissores para arriscar um negócio próprio. Na época, a gente se chamava TFG (Top Free Games), o que ilustrava bem nosso propósito: lançar os melhores jogos gratuitos. Nosso primeiro jogo foi o Racing Penguin, que divertiu milhões de pessoas em todo o mundo (com 100 mil downloads por dia!) e deu a certeza de que estávamos no caminho certo. Já em 2012, apenas um ano após a fundação da empresa, lançamos nosso primeiro grande sucesso: o premiado Bike Race, que chegou chegou a ser o jogo mais baixado nos Estados Unidos em apenas um ano. Assim como nós, o mercado de jogos mobile estava só começando. Crescemos juntos!
Como crescemos ao longo dos anos?
No início, vivemos o desafio de nos constituir como empresa, aprendemos muito e começamos essa trajetória de criar jogos icônicos, que transformam a vida de tanta gente. Depois, novos desafios vieram e exigiram visão estratégica, visão de negócios e colaboração. Foram elementos indispensáveis para crescermos. Nos juntamos então a Michael Mac-Vicar, agora CTO e co-fundador da empresa, que trouxe o conhecimento e capacitação ideais para fazer a empresa crescer. Ele começou, ao lado do Victor e do Arthur, a atuar no desenvolvimento de operações. Com o passar do tempo, a Wildlife começou a se expandir e lançamos jogos com melhores gráficos, maior variedade de gêneros e mais interação, como Sniper 3D, War Machines e Colorfy. Quase uma década depois, a Wildlife se tornou uma das maiores empresas de jogos mobile do mundo! Em 2019, após uma rodada de investimentos liderada pelo Benchmark Capital Group, fomos avaliados em US$ 1,3 bilhão! Foi assim que nos tornamos um unicórnio – o décimo no Brasil e o único já com presença global. Foi também o ano em que lançamos nossos mais novos hits: Zooba e Tennis Clash, número 1 em downloads em mais de 100 países.
Onde estamos agora?
Hoje, nos posicionamos globalmente e somos um dos principais players do mercado mobile. Nossos 600 funcionários trabalham em diferentes partes do mundo e continuamos com planos de expansão – queremos chegar a mil Wilders até o fim de 2020! Além da nossa sede em São Paulo, no Brasil, temos escritórios na Argentina (Buenos Aires), Estados Unidos (São Francisco, Palo Alto e Orange County) e na Irlanda (Dublin). Mas nossos jogos vão muito além dessas fronteiras. Em 2019, chegamos à marca de 2 bilhões de downloads, em 125 países!
Por que mudamos o nosso nome?
No início da nossa jornada, o nome TFG (Top Free Games) foi importante e nos ajudou a ganhar visibilidade e crescer. Mas chegamos rapidamente a uma nova etapa em que precisávamos de uma marca que mostrasse melhor nossos valores adquiridos e como fazemos nossos produtos hoje. Em 2019, nós mergulhamos na nossa cultura para decidir qual nome representaria melhor o nosso espírito como empresa e comunidade. Não é fácil assumir uma nova marca, mas entendemos que abraçar essa nova identidade – uma que traduzisse o nosso estilo de vida e o impacto que temos nas pessoas – seria essencial para o nosso futuro. Foi aí que passamos a nos chamar Wildlife. Afinal, somos uma empresa formada por pessoas incríveis e talentosas. Somos curiosos, ágeis, rápidos e temos paixão pelo que produzimos: somos Wilders!